$1967
esportes na tv instagram,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Combinam para Criar uma Festa de Entretenimento e Recompensas..O outro ponto principal deste livro são os Nove Horizontes, as esferas da existência com as quais a atividade humana se envolve. Os três primeiros horizontes são o mundo objetivo percebido pela mente-coração. O primeiro horizonte separa indivíduos. O segundo horizonte separa categorias. O terceiro horizonte identifica sequências, como causa e efeito ou meios e fins. Os três horizontes do meio concernem à autorreflexão. O quarto horizonte é a compreensão da percepção mútua entre os indivíduos. O quinto horizonte é a compreensão de símbolos e significado, incluindo, mas não se limitando a matemática e linguagem. O sexto horizonte é a compreensão da conduta moral, que concretiza os ideais que defendemos. Os três últimos horizontes unem o subjetivo e o objetivo em um esforço de se criar valor em nossas vidas (o que Tang chama de horizontes trans-subjetivos-objetivos). O sétimo horizonte é a realização de um Deus monoteísta. O oitavo horizonte é a realização da vacuidade do eu e do dharma. O nono horizonte é o fluir da Virtude Celestial. Tang intencionalmente incorporou as ideias abraâmicas, budistas e confucionistas de virtude nesses três últimos horizontes.,A faixa da Portela tem como tema os rios, fazendo uma analogia à própria Portela, referida por Paulinho da Viola como um rio em sua canção "Foi Um Rio que Passou em Minha Vida". A letra do samba começa com o narrador convidando os ouvintes a conhecer a Portela ("Vem conhecer esse amor a levar corações através dos carnavais / Vem beber dessa fonte onde nascem poemas em mananciais"). As cores da escola e seus fundadores Paulo da Portela, Antônio Caetano e Antônio Rufino dos Reis, são mencionados no trecho seguinte ("Reluz o seu manto azul e branco / Mais lindo que o céu e o mar / Semente, de Paulo, Caetano e Rufino / Segue seu destino e vai desaguar"). O primeiro refrão da obra segue fazendo referência à símbolos ligados aos rios, como a lenda do boto e da Iara; e à história da escola de samba, lembrando mais uma personalidade importante na história da Portela, o compositor Candeia ("A canoa vai chegar na aldeia / Alumia meu caminho, Candeia / Onde mora o mistério tem sedução / Mitos e lendas do ribeirão"). No trecho seguinte são lembrados poeticamente o Rio Doce, atingido pelo rompimento da barragem de Mariana em 2015; e o blues, estilo musical surgido a partir dos lamentos de escravos às margens do Rio Mississipi ("Cantam pastoras e lavadeiras pra esquecer a dor / Tristeza foi embora, a correnteza levou / Já não dá mais pra voltar / ô, Iaiá / Deixa o pranto curar / ô, Iaiá / Vai, inspiração, voa em liberdade / Pelas curvas da saudade"). O verso seguinte é uma exaltação à madrinha da Portela, Oxum, orixá ligada às águas doces ("Oh, Mamãe, ora yê yê ô, vem me banhar de axé, ora yê yê ô"). O segundo refrão faz referência à Clara Nunes, apelidada de sabiá ("É água de benzer, água pra clarear / Onde canta um sabiá"). O trecho seguinte saúda a Velha Guarda da Portela, os bairros ligados à escola, e a Santa Nossa Senhora de Aparecida, cuja imagem foi encontrada no Rio Paraíba do Sul ("Salve a Velha Guarda, os frutos da jaqueira / Oswaldo Cruz e Madureira / Navega a barqueata, aos pés da Santa em louvação / Para mostrar que na Portela o samba é religião"). O refrão principal do samba faz referência à canção "Vem pra Portela", de Candeia ("O perfume da flor é seu / Um olhar marejou, sou eu / Quem nunca sentiu o corpo arrepiar / Ao ver esse rio passar"). A faixa é encerrada com o intérprete Gilsinho homenageando o falecido presidente portelense, Marcos Falcon..
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